O Cidadania é um partido político brasileiro de alinhamento entre a centro-direita e a centro-esquerda. Foi fundado e registrado em 1992 com o nome Partido Popular Socialista (PPS), a partir de uma manobra política de parte da executiva nacional do Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PCB). Em março de 2019, alterou o nome para Cidadania, oficializado pelo TSE em setembro. Em julho de 2024 o partido possuía 425.435 filiados, tendo mais membros nos estados de São Paulo, de Minas Gerais e do Paraná.
Cidadania | |
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Número eleitoral | 23 |
Presidente | Comte Bittencourt |
Secretário-geral | Davi Zaia |
Vice-presidentes | • Rubens Bueno • Wober Júnior |
Tesoureiro-geral | Regis Cavalcante |
Fundação | 26 de janeiro de 1992 (32 anos) |
Registro | 19 de março de 1992 (32 anos) (como PPS) 23 de março de 2019 (5 anos) (como Cidadania) |
Sede | Brasília, DF |
Ideologia |
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Espectro político | Centro-esquerda a Centro-direita Histórico: Centro-esquerda a Esquerda |
Publicação | Política Democrática |
Think tank | Fundação Astrogildo Pereira |
Ala de juventude | Juventude 23 |
Ala feminina | Mulheres 23 |
Ala negra | Igualdade 23 |
Ala LGBT | Diversidade 23 |
Antecessor | PC-SBIC |
Membros (2024) | 425.435 filiados |
Afiliação nacional | Federação PSDB Cidadania |
Afiliação internacional | Foro de São Paulo (até 2004) |
Governadores (2024) | 0 / 27 |
Prefeitos (2020) | 140 / 5 568 |
Senadores (2024) | 0 / 81 |
Deputados federais (2024) | 5 / 513 |
Deputados estaduais (2024) | 15 / 1 024 |
Vereadores (2020) | 1 585 / 56 810 |
Cores | Azul Magenta Ciano |
Slogan | "A mudança já começou." |
Sigla | CIDADANIA |
Página oficial | |
cidadania23 | |
Política do Brasil Partidos políticos Eleições |
Durante sua história, o partido deu apoio aos presidentes Itamar Franco, Luiz Inácio Lula da Silva (no início) e Michel Temer. Fez oposição aos presidentes Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff. Atualmente setores do partido apoiam os governos estaduais do Acre, de Alagoas, do Ceará, do Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, da Paraíba, do Paraná, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de Roraima além de já terem sido apoiadores dos atuais governos de Minas Gerais e de Santa Catarina.
Mesmo tendo alinhamento (em votações na câmara dos deputados até abril de 2021) de 83% com o governo do presidente Jair Bolsonaro, em fevereiro de 2021 o Diretório Nacional aprovou um indicativo de impeachment do mesmo.
História
A fundação do Partido Popular Socialista (PPS), antiga nomenclatura do atual "Cidadania", ocorreu por decisão controversa de parte da executiva nacional do Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PCB) de alterar sua denominação e sigla. A maior parte dos delegados presentes no X Congresso que realizou a mudança de nome de PCB para PPS estavam ali por fruto de uma manobra política que feria os estatutos do partido. A manobra constituiu-se na realização de "Fóruns Socialistas" que elegeram os delegados para o referido Congresso, sendo que estes fóruns contavam com a presença de não-filiados ao partido. De tal modo, a maioria existente que extinguiu o antigo PCB era composta por vários indivíduos não-fíliados, o que contrariava os seus estatutos e não constituía, portanto, em maioria de direito.
O partido foi criado frente a uma nova ordem internacional, após a queda dos antigos modelos comunistas (fim da URSS e da Guerra Fria). Abandonando o marxismo-leninismo do PCB em prol de um modelo de socialismo democrático e social-democracia. Foi mantido o mesmo código eleitoral (23) do antigo PCB, além de seu patrimônio.
Sua fundação ocorreu em 1992 e obteve registro permanente em 19 de março de 1992. Em 1993 cerca de 600 militantes que formavam o grupo chamado "Movimento Nacional em Defesa do PCB" decidiram romper com o X Congresso e no dia 25 de março realizaram um novo, este por sua vez decidiu manter a sigla e os símbolos do Partido Comunista Brasileiro.
Governo Lula
O PPS inicialmente fez parte do Primeiro Governo Lula, apoiando o Partido dos Trabalhadores (PT). Em 2004 no entanto, o PPS quebrou com Lula e começou a fazer parte da oposição ao PT. O PPS começou a se aproximar e fazer alianças com partidos de centro-direita, em especial o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
Governo Dilma
Mantendo a postura que adota desde 2004, permaneceu na oposição ao governo petista. Com a morte do ex-presidente e senador pelo PPS, Itamar Franco, o partido perdeu sua única cadeira no Senado. Atualmente é processado pelo PCB no STF por uso indevido da imagem do mesmo em propagandas políticas.
Em abril de 2013 a executiva nacional do partido anunciou a fusão com Partido da Mobilização Nacional (PMN) para formar a Mobilização Democrática (MD), entretanto em junho a executiva nacional do PMN rejeitou a proposta, anulando o processo de fusão. Em 2014, o PPS esteve envolvido noutro processo de fusão (ou incorporação), dessa vez com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), com possibilidades de participação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e do Partido Ecológico Nacional (PEN), cujas negociações foram suspensas em 2015.
O mais recente caso de um possível processo de fusão foi durante o fim de 2018, quando entrou em discussão a união com o Partido Verde (PV) e com a Rede Sustentabilidade (Rede). Entretanto, o processo não se deu devido à discordâncias nas lideranças dos outros dois partidos.
Governo Bolsonaro
Em meio a uma tentativa de atrair novos eleitores devido ao desgaste provocado pela (crise político-econômica de 2014), o PPS decidiu, em março de 2019, mudar seu nome para "Cidadania". No dia 19 de setembro de 2019 o TSE aprovou a mudança. O Cidadania (como partido político) faz oposição ao Governo Jair Bolsonaro.. No entanto, em votações mais polêmicas, como a votação recente da PEC do Voto impresso (Proposta de Emenda à Constituição 135/19), apesar da recomendação do voto: "não", apenas cerca de 60% (e não a totalidade, como era esperado) dos deputados votaram alinhados com a recomendação do partido.
Para as Eleições gerais no Brasil em 2022, o Cidadania formou uma federação partidária com o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), a Federação PSDB Cidadania. Para presidente, a federação apoiou a candidatura de Simone Tebet do ´Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Para o segundo turno, o Cidadania declarou apoio à Luiz Inácio Lula da Silva contra Jair Bolsonaro.
Partido Comunista do Brasil (PCB) 1922–1961 | Partido Comunista Brasileiro (PCB) 1961–1992 | Partido Popular Socialista (PPS) 1992–2019 | Cidadania 2019–presente | ||||
Partido Comunista (PC) 1992–1993 | |||||||
Partido Comunista Brasileiro (PCB) 1993–presente | |||||||
Liga Comunista Internacionalista (LCI) | |||||||
Partido Operário Leninista (POL) | |||||||
Partido Socialista Revolucionário (PSR) | |||||||
Partido Comunista do Brasil (PCdoB) 1962–presente | |||||||
Movimento Revolucionário Oito de Outubro (MR8) | Partido Pátria Livre (PPL) 2009–2019 |
Ideologia
O PPS se considerava, em seu estatuto, como um partido socialista, e em discursos, como uma terceira via. Entretanto, as recentes alianças com partidos tradicionalmente de centro e de direita, como DEM, PTB e PSDB, tanto na esfera federal quanto em governos estaduais e municipais, e afastamento de outros partidos oposicionistas de esquerda como o PSOL e o PSTU, despertam críticas de jornalistas e analistas políticos sobre a real posição do partido no espectro político, sendo muitas vezes considerado "linha auxiliar" dos tucanos.O partido é oficialmente a favor do parlamentarismo.
Roberto Freire, figura influente na sigla e presidente do partido por mais de 30 anos, é amigo de José Serra desde os tempos de liderança estudantil. Ainda em 2005, o então Ministro da Integração Nacional pelo PPS, Ciro Gomes, fez duras críticas às políticas de Roberto Freire, reforçando a ideia de que o mesmo queria transformar o partido em uma "linha auxiliar de José Serra e do PSDB".
O ex-deputado Raul Jungmann mostrou ter divergências sobre os rumos do partido, afirmando que "(...) infelizmente o PPS tem se posicionado como aliado do PSDB, sem nenhuma reciprocidade por parte desse. Estes interesses dos aliados são legítimos, mas cabe a nós a organização enquanto partido, e não como linha auxiliar". Porém após o anúncio de sua pré-candidatura para a Prefeitura de São Paulo em 2012, Soninha Francine reiterou que "o PPS insiste na tese da construção de uma terceira via, fora da polarização PT × PSDB", e citou o histórico do PPS em apoiar candidatos como Luiz Inácio Lula da Silva e Luiza Erundina.
Desde 2004, o ex-PPS não mais participa do "Foro de São Paulo" por discordar e divergir dos seus participantes que chegaram ao poder em países como Bolívia, Venezuela, Equador, Colômbia, Argentina, Cuba e o próprio Brasil. O partido estava na oposição ao governo Dilma Roussef, apoiando movimentos como a "Marcha Pela Liberdade", uma iniciativa da direita liberal que pedia pelo impeachment da então presidente brasileira.
Também na oposição do governo Dilma, o Partido Comunista Brasileiro emitiu nota em repúdio ao PPS, distanciando-se do partido ao classificá-los como uma sigla pertencente à direita política. De acordo com a publicação do PCB, no ano de 1992 os atuais líderes do PPS empreenderam ação liquidacionista contra o Partido Comunista Brasileiro no contexto da crise mundial do socialismo e da queda da União Soviética e do Leste Europeu. Estes líderes então teriam organizado "um congresso fajuto, com a participação de delegados não pertencentes aos quadros do PCB e decidiram pela criação de um novo partido chamado PPS".
Após mudar o nome para 'Cidadania' em 2017, o partido abandonou o socialismo democrático e os ideais anticapitalistas e iniciou a defesa pelo liberalismo econômico, apesar de ainda ter mantido o caráter progressista.
Organização
Mandatos relevantes atuais
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Congressos Nacionais
Número de filiados
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Desempenho eleitoral
Eleições municipais
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Eleições estaduais
De 1994 a 2018, o Cidadania apoiou oficialmente 175 candidaturas a governadores no primeiro turno. Dessas 175 candidaturas 45 eram do PSDB, 25 do MDB, 20 do próprio Cidadania, 17 do PT, 16 do PSB, 13 do PDT e 10 do DEM. Foram 64 vitórias no total, sendo 23 por candidaturas do PSDB e 12 do MDB. Foram eleitos governadores pelo Cidadania Blairo Maggi (MT, dois mandatos), Ivo Cassol (RO) e Eduardo Braga (AM). O Cidadania também ajudou a eleger 75 mandatos de senadores, 38 deles eleitos pelo PSDB, MDB e DEM, e apenas 6 pelo próprio partido.
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Participação e desempenho do PPS nas eleições estaduais de 2018 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (10 governadores e 16 senadores). Em negrito estão os candidatos filiados ao PPS durante a eleição.Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PPS compôs. Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores. Não estão listados os futuros suplentes empossados.
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Participação e desempenho do PPS nas eleições estaduais de 2014 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (10 governadores e 8 senadores). Em negrito estão os candidatos filiados ao PPS durante a eleição.Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PPS compôs. Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores. Não estão listados os futuros suplentes empossados.
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Participação e desempenho do PPS nas eleições estaduais de 2010 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (11 governadores e 18 senadores). Em negrito estão os candidatos filiados ao PPS durante a eleição.Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PPS compôs. Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores. Não estão listados os futuros suplentes empossados.
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Participação e desempenho do PPS nas eleições estaduais de 2006 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (15 governadores e 10 senadores). Em negrito estão os candidatos filiados ao PPS durante a eleição.Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PPS compôs. Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores. Não estão listados os futuros suplentes empossados.
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Participação e desempenho do PPS nas eleições estaduais de 2002 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (4 governadores e 7 senadores). Em negrito estão os candidatos filiados ao PPS durante a eleição.Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PPS compôs. Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores. Não estão listados os futuros suplentes empossados.
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Participação e desempenho do PPS nas eleições estaduais de 1998 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (10 governadores e 8 senadores). Em negrito estão os candidatos filiados ao PPS durante a eleição.Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PPS compôs. Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores. Não estão listados os futuros suplentes empossados.
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Participação e desempenho do PPS nas eleições estaduais de 1994 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (5 governadores e 8 senadores). Em negrito estão os candidatos filiados ao PPS durante a eleição.Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PPS compôs. Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores. Não estão listados os futuros suplentes empossados.
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Eleições presidenciais
Ano | Imagem | Candidato(a) a Presidente | Candidato(a) a Vice-Presidente | Coligação | Votos | Posição |
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1994 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Aloizio Mercadante (PT) | Frente Brasil Popular pela Cidadania (PT, PSB, PCdoB, PPS, PV, PCB e PSTU) | 17.122.127 (27,04%) | 2ª | |
1998 | Ciro Gomes (PPS) | Roberto Freire (PPS) | Brasil Real e Justo (PPS, PL e PAN) | 7.426.190 (10,97%) | 3ª | |
2002 | Ciro Gomes (PPS) | Paulinho da Força (PTB) | Frente Trabalhista (PPS, PTB e PDT) | 10.170.882 (11,97%) | 4ª | |
Segundo turno: apoio ao candidato vitorioso Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | ||||||
2006 | Geraldo Alckmin (PSDB) | (PFL) | Por Um Brasil Decente (PSDB e PFL) apoio informal do PPS | 37.543.178 (39,17%) | 2ª | |
2010 | José Serra (PSDB) | Indio da Costa (DEM) | O Brasil pode mais (PSDB, DEM, PPS, PMN, PTdoB e PTB) | 43.711.388 (43,95%) | 2ª | |
2014 | Marina Silva (PSB) | Beto Albuquerque (PSB) | Unidos pelo Brasil (PSB, PHS, PRP, PPS, PPL e PSL) | 22.176.619 (21,32%) | 3ª | |
Segundo turno: apoio ao candidato derrotado Aécio Neves (PSDB) | ||||||
2018 | Geraldo Alckmin (PSDB) | Ana Amélia (PP) | Para Unir o Brasil (PSDB, PP, PR, PRB, PSD, Solidariedade, DEM, PTB e PPS) | 5.096.349 (4,76%) | 4ª | |
Segundo turno: neutralidade e liberação de diretórios e filiados | ||||||
2022 | Simone Tebet (MDB) | Mara Gabrilli (PSDB) | Brasil para Todos (MDB, Fed. PSDB Cidadania e PODE) | 4.915.423 (4,16%) | 3ª | |
Segundo turno: apoio ao candidato vitorioso Luiz Inácio Lula da Silva (PT) |
Parlamentares cassados
Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PPS ocupava a oitava posição no ranking, com quatorze cassações, atrás do DEM, PMDB, PSDB, PP, PTB, PDT e PR.
Referências
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Ligações externas
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